sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sondagem sobre a revisão do Uniforme

No próximo Conselho Nacional de Representantes de 19 a 20 de Novembro de 2011 será discutida a proposta de revisão do uniforme escutista.

Ao abrigo do Artigo do 75º do Regulamento Geral do CNE, ponto 2, alínea a) a Mesa dos Conselhos Nacionais submete a debate no CNE - estando à consulta por qualquer associado interessado, no portal do CNE, para serem colhidas sugestões e observações, até ao dia 15 de Setembro - a proposta da Junta Central de alteração ao Regulamento dos Uniformes, Distintivos e Bandeiras.
Todas as sugestões e observações devem ser enviadas para o endereço: geral@cne-escutismo.pt, à Mesa dos Conselhos Nacionais, ou via CTT para a morada da Sede Nacional, à Mesa dos Conselhos Nacionais,
Rua D. Luís I, 34, 1200 - 152 Lisboa.

Porque a opinião de todos os adultos é importante, a Região de Braga decidiu recolher uma amostra significativa das opiniões de todos, para que possa antecipadamnete saber qual a inclinação de voto, e para isso temos que estar informados acerca das propostas.
Aqui ficam algumas informações sobre as propostas A e B.

Proposta A (PDF)
Proposta A (Tabela)
Proposta B

4 comentários:

  1. Depois de olhar para as duas propostas, acho que continuo a votar em "NÃO MUDAR". Na minha opinião as fardas devem alterar o menos possível, sob pena de perdermos a identidade. Elas não devem andar a mudar em função das modas. As modas são ciclicas, vão e vêm, e nós temos que resistir a elas.
    De qualquer forma se mudar mesmo, espero que fiquemos pela proposta A, já que não muda muito.

    ResponderEliminar
  2. Já tinha visto as propostas, mas desta vez tive o cuidado de analisar atentamente cada uma e continuo a votar Não Mudar.

    Não considero proveitoso que se esteja a mudar a farda, ainda por cima quando a farda que não é tão económica quanto deveria ser. Além disso, tal como diz o Ângelo no comentário anterior, a farda faz parte da identidade, faz parte daquilo que somos e é o que nos identifica ao primeiro olhar. Há também que olhar para o facto de cada vez existirem mais famílias que não conseguem suportar os custos de uma farda. E também me debato com a pergunta "O que vamos fazer a todas as peças que temos actualmente?"
    No entanto, como o que querem é que mesmo sendo contra vote numa opção, essa opção seria a A, mesmo continuando a questionar-me para que serviriam depois as peças que eles querem suprimir, exemplo da boina e da camisola de lã.

    ResponderEliminar
  3. Olá malta!
    Após ter analisado com cuidado ambas as propostas, francamente, fico com a ideia que a proposta da Junta Central transmite uma falsa ideia de que “quase não muda nada” uma vez que, apesar de não modificarem as cores do atual uniforme, suprimem quase tantas peças quantas aditam e pretendem modificar as que se mantêm! Por exemplo: mudará a cor do boné, mudará a cor do pólo do dirigente, mudará o design dos calções (apesar de serem peças que se mantêm…). Retiram 7 peças e adicionam 7 peças novas.
    Quanto à proposta da Região de Setúbal, apesar de discordar completamente com a alteração das cores do uniforme, parece-me mais equilibrada uma vez que oficialmente a farda terá 10 peças: chapéu de B.P. (sem alterações), panamá (novo), lenço (sem alterações), camisa (sem alterações), parka dupla (novo parka+agasalho), t-shirt da secção (sem alterações), cinto (sem alterações), calça-calção (novo), meias (sem alteraçõe) e calçado (sem alterações). Acrescentando o facto de pretenderem aliar a venda de material do CNE com lojas de desporto tipo Decathlon e Sport Zone.
    Tendo que escolher entre estas propostas voto proposta B (Setúbal), apesar de me parecer que não existe necessidade de haver alterações, muito menos no momento económico em que vivemos.

    ResponderEliminar
  4. Em altura de crise, na minha opinião não faz sentido alterar o uniforme. Alterar a farda porquê? O escutismo não se enquadra em modas, mas sim no sistema de valores, baseados na Lei e na Promessa escutista. Isto tudo, parece-me mais um negócio! Concordo sim, com a revisão da qualidade do material com que o fardamento é confeccionado.

    ResponderEliminar